Voto cidadão é voto consciente
Sílvia Germano
Juiz de Fora é o quarto maior colégio eleitoral do estado de Minas Gerais, e no dia 5 de outubro, os mais de 360 mil leitores irão escolher prefeito e vereadores, que governarão a cidade por quatro anos.Durante a campanha eleitoral, as estratégias para abocanhar votos vão das mais explícitas aos métodos mais inconfessáveis. E os eleitores devem ficar atentos. É nesse momento que aparecem aqueles que vão asfaltar a sua rua, que construirão um posto de saúde no seu bairro, que prometem um emprego caso sejam eleitos, enfim, os que juram mundos e fundos.
Depois dos últimos acontecimentos, um espetáculo de corrupção e lavagem de dinheiro, os juizforanos precisam – e merecem – políticos decentes, que estejam realmente preocupados com o bem estar social e com o progresso da cidade. Para que os bons políticos sejam eleitos, é imprescindível que os cidadãos tenham consciência da importância do voto.
Como bem preceitua a Constituição Federal (artigo 1°, Parágrafo Único): “Todo o poder emana do povo”, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente. Portanto, somente o povo, através do voto consciente, é quem poderá impedir que políticos corruptos sejam eleitos no pleito que se aproxima. É importante ressaltar, ainda, que o cotidiano dos que votam (e também daqueles que não votam) sofrem influência direta da política, como exemplo, os preços de todos os produtos e serviços, a qualidade dos serviços públicos, a empregabilidade e a saúde.
Por fim, não é preciso encontrar fórmulas ou teorias para fazer uma boa escolha política. Para que isso ocorra, basta pesquisar e analisar cuidadosamente os candidatos, votando de forma consciente. É importante prestar atenção em suas propostas e na viabilidade das mesmas e, ainda, desvendar o seu passado, seja ele em cargos públicos ou não. O voto não é mercadoria, por isso, não pode ser vendido ou trocado por bens de favorecimento pessoal. Votar com sabedoria é, sem dúvida, a única forma de renovar, qualificadamente, o quadro político de Juiz de Fora.
Um comentário:
Estou de casa nova, agora na Rádio Energia FM 96,7. Na nova Rádio, vou continuar
conciliando minha atividade de contabilista, afinal é ela que mantém o sustento meu e de minha família, principalmente, quando se externa posição política diferente da do "patrão", com a de radialista. A estréia acontece dia 01/12, segunda-feira. É um projeto novo num canal
de sucesso, o 96,7. Nomes de relevãncia estarão fazendo parte desse
time: Márcio Augusto, Tâmara Lis, Thiago Werneck, Jasqueline Pioli,
Dina Alexia e muitos outros.
Com mais de vinte anos de carreira, jamais havia ficado tanto tempo fora do ar (onze meses). Tenho um lema de que "radialista sem microfone é igual padre sem paróquia, só os amigos lembram".
Estou bastante motivado com esse novo projeto num mercado (Juiz de Fora) em que o rádio foi assassinado, principalmente o AM, e os assassinos e as assassinas ainda não foram presos.
Um mercado que revelou Maurício Menezes (trabalhou vinte e cinco anos no rádio carioca e esteve em quatro copas do mundo), Paulo Lopes (um dos maiores salários do rádio paulista), Francisco Barbosa (líder de audiência na Tupi do Rio), Fernando Sérgio, Sérgio Rodrigues, Cláudio Temponi, Aparício de Vitta e alguns outros.
www.carlosferreirajf.blogspot.com
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